terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia.




A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
...
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.

Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.

Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.

Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.

Além do lúdico

Além do lúdico, contar histórias  contribui para o desenvolvimento infantil e estimula o hábito da leitura.Perde-se no tempo a origem dos contos de fadas. 
Sabemos que os primeiros livros distribuídos sobre este   assunto foram escritos por Perrault e pelos Irmãos Grimm, no século XVII e XVIII, respectivamente. Porém, isto não quer dizer que foram criados nesta época, porque estes escritores apenas retrataram as histórias que lhes tinha sido relatadas por pessoas, que por sua vez as tinham ouvido de seus pais e avós, histórias que pertenciam a cultura e tradição dessas famílias. Isto porque, como as histórias de fadas tratam de sentimentos inerentes ao ser humano, aos sentimentos básicos, elas têm uma tendência a surgirem espontaneamente como uma forma de expressa-los.
É a magia, o encantamento que caracterizam primeiramente os contos de fadas, seres enfeitiçados, encantados, situações que podem ser solucionadas, ou complicadas, através do inesperado do irreal.
Outra característica é a independência com o tempo e com o espaço, as histórias podem acontecer a qualquer hora e em qualquer lugar, simplesmente quando “ERA UMA VEZ...” as histórias são maniqueístas, ou seja, as pessoas têm qualidades extremas, não existe meio termo, elas são belas ou muito feias, se boas: de uma bondade extrema, se más: de uma qualidade sem limites.
Estas características dos contos de fadas vão ao encontro do fato do entendimento da criança se basear muito mais na emoção do que na razão, assim, as historias vão dar um contexto e significado para as emoções que elas não conseguem entender. Podemos exemplificar esta situação pela presença constante das madrastas nas histórias de fadas, isso se dá pelo sentimento de ambiguidade que as crianças tem ás vezes pelas mães. Como pode sua mãe meiga e carinhosa se tornar nervosa, tão brava e dando tantas broncas? É mais fácil entende - lá como madrasta má, que pode ser descartada facilmente, para dar lugar a mãezinha que ele tanto ama!Assim, os contos de fadas auxiliam a estabilidade emocional das crianças. Por meio deles, as crianças podem encontrar respostas para suas ansiedades, duvidas e antever um futuro promissor.
Uma prova disso é o fato dos contos de fadas acabarem sempre com um casal “FELIZ PARA SEMPRE”. Por quê? A criança vê seu pais felizes, e as histórias mostram que no futuro também lhe está reservado alguém com o qual ela viverá “feliz para sempre!”
Este tipo de conto propicia a compreensão de alguns fatos que a criança não consegue entender. Um exemplo é a história de chapeuzinho Vermelho: as crianças ouvem seus pais falarem do medo e tem medo também sem saber do que. O lobo funciona como um símbolo do perigo, de alguém com quem se precisa ter cuidado. Pronto! O medo tem cara, pelos dentes afiados: é um lobo! E o que acontece? Ele engole Chapeuzinho o que significa que os temores se concretizaram. Porem quando aparece o caçador, ele abre a barriga do lobo e de lá sai Chapeuzinho Vermelho intacta e feliz. 
Esta história mostra a criança, que o medo tem forma, atua, mesmo que os terríveis males aconteçam, as ciosas podem acabar bem, o que lhe dará esperança e, consequentemente segurança.
Por todas essas razões, é importante os adultos, pais, avós, professores contarem histórias para suas crianças, porque além de estarem transmitido valores e exemplos de conduta, estes momentos trazem uma cumplicidade, que aumentam os laços afetivos, a confiança e a camaradagem.
Ler histórias para as crianças é muito desejável, amplia seus horizontes, trás novas perspectivas de vida, instaura o habito de leitura, porém, contar histórias pode ser um ato mais forte que ler histórias, isto porque quando o contador narra as histórias com suas próprias palavras ele dá mais confiabilidade a elas, mostra mais comprometimento com seu conteúdo e isso potencializa os benefícios citados anteriormente.
E como tudo isso é mágico: a voz, com apenas entonações mais agudas ou graves, a variação do seu volume e da velocidade pode levar a criança á reinos mágicos construídos pela sua própria imaginação. E ainda, temos a nossa disposição, para aumentar a magia, desenhos, fantoches, bonecos, teatro de sombras e tantas outras técnicas.
É por tudo isso que as historias são mágicas e propiciam momentos de encantamento, porque existem crianças, mas também porque existem, e sempre existirão, homens e mulheres “crianças” que gostam de estrelas cintilantes, que se emocionam com coisas simples, que praticam o amor e acreditam em fadas...

Um enígma chamado Salvador Dali


Dentro deste movimento ele é um dos meus preferidos, por sua genialidade, irreverência,audácia e.... tudo mais o que se quiser dizer de Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech. Nascido em 11 de maio de 1904, na cidade espanhola de Figueres (Catalunha), Dali foi um dos mais importantes artistas plásticos (pintor e escultor) surrealistas da Espanha. 

Coma os morangos da vida

                          
 Talvez, ao me ouvir falar em felicidade, você se pergunte se eu não 
tenho problemas, se tudo dá sempre certo para mim, se nunca passei por uma grande dificuldade que me tenha deixado marcas, como ocorre com a maioria das pessoas.
É claro que sim, sou como todo mundo. Tenho angústias, fico estressado, as pessoas às vezes me traem, mas eu procuro comer os morangos da vida.
Um sujeito estava caindo em um barranco e se agarrou às raízes de uma árvore. Em cima do barranco havia um urso imenso querendo devorá- lo. O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente. Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estavam nadamais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando. Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas dos seus pés. As onças embaixo querendo comê- lo e o urso em cima querendo devorá- lo. Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas refletindo o sol. Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e, com a esquerda, pegou o morango.
Quando pôde olhá- lo melhor, ficou inebriado com sua beleza. Então, levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento. Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.
Deu para entender?
Talvez você me pergunte: "Mas, e o urso?"
Dane-se o urso e coma o morango!
"E as onças?"
Azar das onças, coma o morango! Se ele não desistir, as onças ou o urso desistirão. . .
Às vezes, você está em sua casa no final de semana, com seus filhos e amigos, comendo um churrasco. Percebendo seu mau humor, sua esposa ou seu marido lhe diz: "Meu bem, relaxe e aproveite o Domingo!"

 E você, chateado, responde: "Como posso curtir o Domingo se amanhã vai ter um monte de ursos querendo me pegar na empresa?"
Relaxe e viva um dia por vez: coma o morango.

Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro. Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças a arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida e é importante que saibamos viver dentro desse cenário. Mas nós precisamos saber comer os morangos, sempre. A gente não pode
deixar de comê- los só porque existem ursos e onças.
Você pode argumentar: "Eu tenho muitos problemas para resolver."
Problemas não impedem ninguém de ser feliz.O fato de ter que conviver com chatos não é motivo para você deixar de gostar de seu trabalho. O fato de sua mulher estar com tensão pré-menstrual ou seu marido irritado com o dia-a-dia não os impede de tomar sorvete juntos. O fato de seu filho ir mal na escola não é razão para não dar um
passeio pelo campo. Coma o morango, não deixe que ele escape. Poderá não haver outra
oportunidade de experimentar algo tão saboroso. Saboreie os bons momentos.
Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida. Mas o importante é saber aproveitar o morango. Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora.O futuro é uma ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.

As pessoas vêem o sucesso como uma miragem. Como aquela história da cenoura pendurada na frente do burro que nunca a alcança. 
As pessoas visualizam metas e, quando as realizam, descobrem que elas não trouxeram felicidade.Então, continuam avançando e inventam outras metas que também não as tornam felizes. Vivem esperando o dia em que alcançarão algo que as deixará felizes. Elas esquecem que a felicidade é construída todos os dias.
Lembre- se: A felicidade não é algo que você vai conquistar fora de você. . ."

Texto: Roberto Shinyashiki

A morte não é nada


A morte não é nada. 
Eu somente passei 
para o outro lado do Caminho.

Eu sou eu, vocês são vocês.
O que eu era para vocês, 
eu continuarei sendo.

Me deem o nome 
que vocês sempre me deram, 
falem comigo 
como vocês sempre fizeram.

Vocês continuam vivendo 
no mundo das criaturas, 
eu estou vivendo 
no mundo do Criador.

Não utilizem um tom solene 
ou triste, continuem a rir 
daquilo que nos fazia rir juntos.

Rezem, sorriam, pensem em mim.
Rezem por mim.

Que meu nome seja pronunciado
como sempre foi, 
sem ênfase de nenhum tipo.
Sem nenhum traço de sombra
ou tristeza.

A vida significa tudo 
o que ela sempre significou, 
o fio não foi cortado.
Porque eu estaria fora 
de seus pensamentos,
agora que estou apenas fora 
de suas vistas?

Eu não estou longe, 
apenas estou 
do outro lado do Caminho...

Você que aí ficou, siga em frente,
a vida continua, linda e bela
como sempre foi.

 Santo Agostinho
http://www.mensagemespirita.com.br/chico-xavier/emmanuel/o-auxilio-vira